terça-feira, 2 de novembro de 2010

Quando você vai embora.

Acho que essa é a pior hora de todos os melhores dias da minha vida. É a hora que eu desejo poder te guardar em um potinho e não largar nunca mais. É a hora que eu me sinto com o coração na mão e me seguro pra não falar "não vai, pelo amor de deus, fica aqui comigo ou me leva com você".
É a hora que vem o vazio. A saudade. E como dói essa saudade. É a hora que eu sinto vontade de dormir todo o tempo que falta pra te ver de novo.
Ao mesmo tempo é a hora que eu sinto com toda a intensidade o quanto você é importante pra mim e o quanto eu amo te ter ao meu lado.
Eu não conseguiria, mesmo que eu conhecesse todas as palavras do mundo, descrever tudo isso que eu sinto. Essa coisa aqui que só eu e você sabemos. Que é só nossa, de mais ninguém.
Eu acho que "eu te amo" significa tudo aquilo que não tem palavras pra descrever. Cada "eu te amo" dito por alguem é unico. Só a pessoa sabe o furacão de coisas sem descrição que ela ta sentindo quando ela resolve falar "eu te amo".
Mesmo que eu nunca consiga explicar todos os meus "eu te amo's" com todos os significados que só eles têm, pode ter certeza que todos eles são por você.
Eu te amo. Muito.

sábado, 2 de outubro de 2010

Sobra tanta falta - repostagem

"Essa é a frase que mais se encaixa na minha vida hoje.
Sinto saudade da falta de maldade da infância.
Sinto saudade da falta de preocupação da adolescência, que eu mal sai ainda.
Sinto saudade de pessoas que já se foram e que tão longe.. aquela saudade doída que parece que tão esmagando seu coração.
Sinto saudade daquelas histórias engraçadas que eu teimo em lembrar toda vez que reuno meus amigos, mas essa saudade é gostosa.
Sinto saudade de sentir frio na barriga por causa de alguma situação que naquela hora parece ser completamente imprevisível.
Sinto saudade de me sentir em casa, e essa é a mais difícil porque faz quase 4 anos que ela é constante.
Sinto saudade as vezes até de coisas que ainda tão acontecendo, mas que são tão boas, mas tão boas que eu não quero que acabem nunca.
Sinto saudade de me empolgar porque eu conheci alguem foda e, conseqüentemente, sinto saudade de me apaixonar.
E quando digo apaixonar, não falo só do sentido clichê da palavra, sinto saudade de me apaixonar por uma coisa que eu estou fazendo,de me apaixonar por um amigo que me faz rir, de me apaixonar pela minha familia reunida ou por uma simples tarde bonita.
Sinto saudade de encontrar pessoas que me surpreendam... Aquelas que têm todos os pré-requisitos pra serem comuns, mas que mostram que são muito mais do que um esteriótipo manjado.
Sei lá, só sinto saudade."


Não que se encaixe inteiramente no momento que eu to vivendo, mas eu curto esse texto, então decidi repostar.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

1 + 1

Sabe aquela pessoa que vivia dizendo: Pra quê namorar quando vc é jovem, tem a vida inteira pela frente.. aproveita sua juventude, sua solteirice, viva a vida intensamente? Pois é... Isso era eu a um pouco mais de três meses atrás.

Paguei TODAS as minhas linguas.. e aprendi mais coisas nesses três meses do que nos sei la quantos anos de "aproveite sua juventude, viva intensamente, seja solteiro" lifestyle.

Aprendi que o incrivel não é ter alguém.. é ter AQUELE alguém que pra você é a pessoa mais encantadora do mundo.

Aprendi também que eu sei ser feliz sozinha, mas que ter alguém pra compartilhar sua felicidade com você faz ela ser muito maior.

Descobri que eu sou uma pessoa muito mais brava e ciumenta do que eu imaginava ser.. e quem sofreu com essa descoberta não fui eu, feliz ou infelizmente.

Descobri também que não tem balada, bebida e ressaca que chegue aos pés daquela mensagem que apita no seu celular ou daquela voz do outro lado da linha te desejando boa noite.

Isso não quer dizer que eu não curta balada e bebida.. adoro! Mas descobri que tem outras coisas que são tão boas quanto.. só depende da companhia.


segunda-feira, 10 de maio de 2010

10 de maio de 2009

Sinto falta daquele olhar que eu já considerava meu.

Me pego pensando onde você poderia estar agora.

No que poderia estar fazendo.

Me pergunto se você também pensa em mim.

Aquele nosso filme preferido já não me diverte mais.

Aquele restaurante que sempre íamos já não me agrada.

Aquela música que me arrancava sorrisos, me machuca.

Sinto falta do seu cheiro.

Falta do seu corpo

Do seu toque.

Sua pele.

A minha cama é grande demais. E ao mesmo tempo não me cabe.

Não comporta essa agonia. Essa dor dilacerante que nem todos os meus gritos afugentam.

Meus sorrisos são amarelos.

Meus olhares são distantes.

Minhas conversas, superficiais.

Sinto saudade, mas ao mesmo tempo não consigo mais tentar.

Não suportaria perceber que já não é mais a mesma coisa.

Prefiro viver das lembranças, já distorcidas pela dor, de um amor perfeito.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Faz um ano

Um ano que eu conheci duas pessoas incríveis.

Uma com cara de séria que me encantou completamente, me arrancou lágrimas, risadas e compartilhou comigo momentos mais que marcantes e a outra que, com aquele jeitinho que só ela tem, me conquistou de primeira.

Uma que me ensinou que é possível sim ter uma amizade incrível mesmo com um oceâno de distância e outra que me ensinou que me desarmar e conquistar minha confiança é muito mais fácil do que eu imaginava.

Uma delas, a do jeito sério, que pode até ser considerado como marra por aqueles que não a conhecem bem, tem um coração gigantesco e não tem o mínimo medo de expor isso pra quem ela acredita que valha a pena. A outra, do jeitinho que só ela tem, não mede esforços quando se trata de um amigo... e tá sempre ali, independente do que você tenha feito ou do que tenha acontecido. Totalmente sem julgamentos, sempre disposta a ajudar e orientar da forma mais doce possível.

Uma delas me mostrou o que é não ter freios, o que é correr atras dos próprios sonhos e que ainda existem românticos incuráveis no mundo. A outra me mostrou que, por mais dificil que pareça, é possível sim dar a volta por cima de uma situação que naquele momento parece ser o fim do mundo, e que depois de um tempo você consegue até lidar bem com isso.

As duas me marcaram de uma forma tão forte que nem todas as palavras existentes conseguiriam explicar.

E isso tudo faz só um ano.

domingo, 18 de abril de 2010

Confusão mental

São Paulo é uma cidade cinza. Parece que cada um na rua está dentro de uma bolha de vidro vivendo sua própria vida e não se importa nem um pouco com as outras pessoas. A vida das pessoas viram seus trabalhos e vice-versa. Parece que você é sempre turista porque é tão grande que nem os paulistanos podem dizer que conhecem bem essa cidade. Em BH quando você vê alguém que aparenta ter a mesma idade e o mesmo estilo de vida que você, pode ter certeza que é amigo de alguém que você conhece, filho de um amigo dos seus pais... mas assim ó, com certeza. Em São Paulo não... Se você ver alguma pessoa interessante, fala com ela naquela hora.. é sério! Porque a chance de vocês não se verem nunca mais na vida é muito grande. Aqui acontece tudo ao mesmo tempo e o tempo inteiro.. Não para nunca! E eu não sei se é por causa da cidade ou da fase que eu to passando, mas tudo muda muito e muito rápido... Tem hora que é tanta informação de uma vez que eu não consigo processar. Por causa disso tem umas épocas que eu paro e reavalio tudo o que anda acontecendo. Hoje eu acho que eu acabei de entrar nessa fase.

sábado, 27 de março de 2010

Idade

Eu estudo marketing. Desde que eu entrei na faculdade, aprendemos a dividir as pessoas de duas formas diferentes:

1 – Jovens de 15 a 25 anos pertencentes à classe A que moram na zona sul de São Paulo.

2 – Pessoas que gostam de arte e cultura que trabalham durante a semana, mas gostam de ir ao cinema e ao teatro nas horas vagas, costumam reunir seus amigos em casa para conversar, moram sozinhas, etc.

A primeira forma diferencia as pessoas por características numéricas e geográficas, enquanto a segunda ignora completamente isso tudo e separa as pessoas pelo seu estilo de vida.

E isso me leva a um segundo ponto um pouco mais complexo. Como podemos diferenciar pessoas pela idade, sendo que cada uma teve experiências diferentes no decorrer da sua história e que, por isso, cada uma tem um nível de maturidade muito diferente da outra?

Me uso como exemplo: aos 15 anos eu estava no terceiro ano do ensino médio. Todo mundo nessa idade está cursando a oitava série. Mas eu não, eu tinha que ser a diferente. Aos 15 anos, ao invés de me importar com qual vestido eu vou usar na próxima festinha de debutante, eu estava escolhendo qual faculdade eu faria, se eu iria desistir do estudo para me dedicar ao esporte ou se eu desistiria do esporte pra me dedicar ao estudo. Decidi estudar.. e já que eu decidi isso, eu queria estudar igual gente grande. Descobri que a melhor escola do curso que eu queria ficava em São Paulo, a mais de 600Km da minha família e de todos os meus amigos. Até aquele dia eu tinha ido pra São Paulo duas vezes pra passar o fim de semana, não conhecia absolutamente ninguém... nem um parente distante pra fazer a íntima. Nada. Aos 16 anos me mudei completamente sozinha, apostando que se tudo desse errado eu voltaria pra Bh no semestre seguinte. Hoje eu tenho 19 e brinco que eu cresci mais em 3 anos do que em todos os 16 que eu passei na minha casa. Aprendi o que são amizades verdadeiras e que elas conseguem crescer mesmo com a distância, aprendi o real valor do dinheiro, aprendi que papel higiênico acaba e comida também, aprendi que não preciso contar pro meu pai pra onde eu vou e nem com quem eu vou, mas por outro lado ele não vai me buscar se der alguma coisa errada. Aprendi que o mundo realmente não tá nem aí se você tá carente, de coração partido ou se você tá só precisando de um abraço, pouquíssimas pessoas vão parar pra te ouvir... e menos pessoas ainda vão realmente entender o que você quer dizer. Aprendi que existem pessoas encantadoras e outras nem tanto. Aos 19 eu já bebi mais do que devia, já me decepcionei milhares de vezes, já passei por varias situações inusitadas, já chorei e fiz chorar.. já matei trabalho porque eu tava doente, já matei trabalho porque eu tava “doente”.. já me diverti demais... e eu posso dizer de boca cheia que eu vivo a minha vida da forma mais intensa que ela me permite, sem pudores ou arrependimentos.

Agora me diz, o primeiro método que eu disse lá em cima leva tudo isso em consideração?

domingo, 21 de março de 2010

O VALIOSO TEMPO DOS MADUROS


Contei meus anos descobri que terei menos tempo para viver daqui para frente do que já vivi até agora. Tenho agora mais passado que futuro.

Sinto-me como aquele menino que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ele chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.

Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.

Inquieto-me com invejosos tentando destruir quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para conversas intermináveis, para discutir assuntos inúteis sobre vidas alheias que nem fazem parte da minha.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas, que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo majestoso cargo de secretário geral do coral.

As pessoas não debatem conteúdos, apenas os rótulos.

Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a essência, minha alma tem pressa...

Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente humana, muito humana, que sabe rir de seus tropeços, não se encanta com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não foge de sua mortalidade...

Só há que caminhar perto de coisas e pessoas de verdade.

O essencial faz a vida valer a pena.

E para mim, basta o essencial"


texto foda mandado pelo meu pai pra mim no dia em que ele fez 47 anos.

domingo, 14 de março de 2010

Incoerência

É engraçado como nós somos incoerentes o tempo todo sem nem perceber. Pessoas pregam ser humanitárias e nem olham pro lado quando passam por um morador de rua. Pessoas pregam não ser hipócritas, mas já fizeram exatamente a mesma coisa ou pior do que aquilo que estão julgando. Todos nós já dissemos “eu nunca vou fazer isso ou aquilo” e adivinha? Acabamos sempre fazendo. Então pra que se delimitar? Pra que se auto definir, julgar, condenar.. se todos nós somos completamente incoerentes com aquilo que dizemos ser? Por isso busco não me definir ao máximo.. porque eu já sou uma contradição em pessoa.. imagina se eu me preocupasse em seguir tudo o que eu digo sobre mim?

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Expectativa

ex.pec.ta.ti.va
sf (lat exspectare+ivo) 1 Situação de quem espera uma probabilidade ou uma realização em tempo anunciado ou conhecido. 2 Esperança, baseada em supostos direitos, probabilidades ou promessas. 3 Estado de quem espera um bem que se deseja e cuja realização se julga provável. 4Probabilidade. E. de direito: possibilidade de alguém obter vantagens ainda não definidas. E. de vida: número de anos, baseado na probabilidade estatística, que qualquer pessoa, de idade ou classe dadas, pode esperar de viver. Var: expetativa, expectação.

Essa palavra é a mais complicada e perversa do dicionário. Ela cria ilusões, frustrações, mágoas e desapontamentos.

O pai, que cria expectativas em cima do filho, para que ele cumpra os seus próprios sonhos frustrados, causa traumas, complexos, e uma eterna sensação de incapacidade naqueles que não conseguem seguir o script pré-determinado.

Aquele menino que você conheceu e sonha em ficar não passa do primeiro beijo porque você sonhou tanto, criou tanta expectativa que quando você vê que ele é uma pessoa assim como todas as outras, que tem defeitos, qualidades, manias e fraquezas, você se frustra... ou cobra tanto que ele não agüenta a pressão e a responsabilidade de atuar como seu namorado perfeito.

A balada que você ta esperando a seis meses, que vai ter o DJ mais foda, o Open Bar mais completo, as pessoas mais bonitas, no lugar mais badalado vira mais uma noite sem graça... Porque você já esperava tanto que aquela seria a melhor noite da sua vida que não conseguiu enxergar sem as lentes da expectativa o tanto que ela era boa de fato.

Isso tudo não passa de mais uma forma de tentar controlar o futuro, controlar as pessoas que estão ao seu redor, mas nessa brincadeira você se esquece que tudo isso é imprevisível e que as pessoas são um universo tão vasto como você. Elas têm seus próprios sonhos, vontades, valores e, principalmente, defeitos.

Expectativa = Frustração.

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Sobra tanta falta.

Essa é a frase que mais se encaixa na minha vida hoje.Sinto saudade da falta de maldade da infância.Sinto saudade da falta de preocupação da adolescência, que eu mal sai ainda.Sinto saudade de pessoas que já se foram e que tão longe.. aquela saudade doída que parece que tão esmagando seu coração.Sinto saudade daquelas histórias engraçadas que eu teimo em lembrar toda vez que reuno meus amigos, mas essa saudade é gostosa.Sinto saudade de sentir frio na barriga por causa de alguma situação que naquela hora parece ser completamente imprevisivel.Sinto saudade de me sentir em casa, e essa é a mais difícil porque faz uns 3 anos que ela é constante.Sinto saudade as vezes até de coisas que ainda tão acontecendo, mas que são tão boas, mas tão boas que eu não quero que acabem nunca.Sinto saudade de me empolgar porque eu conheci alguem foda e, consequentemente, sinto saudade de me apaixonar.
E quando digo apaixonar, não falo só do sentido clichê da palavra, sinto saudade de me apaixonar por uma coisa que eu estou fazendo,de me apaixonar por um amigo que me faz rir, de me apaixonar pela minha familia reunida ou por uma simples tarde bonita.
Sinto saudade de encontrar pessoas que me surpreendam... Aquelas que têm todos os pré-requisitos pra serem comuns, mas que mostram que são muito mais do que um esteriótipo manjado.
Sinto saudade do cheiro daquela pessoa.
Sinto saudade daquela pessoa.
Pronto, falei.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Eu queria ser surfista.

Eu amo água, amo esportes e tenho uma pontinha de masoquismo que sempre vem a tona.
Mas não é só por isso que eu queria ser surfista.. curto aquela marra de sentar na praia com uma bermudinha molhada, prancha enterrada na areia,
aquele cabelo queimado de sol e deliro só de pensar na idéia de voltar pra casa com a prancha debaixo do braço, andando de long board até em casa.
Se a gente pensar bem, isso é muito fútil, eu queria ser o esteriótipo da surfista, mas que atire a primeira pedra quem nao tem um esteriótipo frustrado.
Eu acredito que as pessoas imaginam uma imagem de si mesmas e que se confunde tanto com essa imagem, que quando se olha no espelho ve uma das duas coisas:
- Uma pessoa extremamente nada a ver, tá gorda ou magra demais, tem o queixo fino demais, o cabelo liso demais ou encaracolado demais.
- Se acha tão bonito que não consegue imaginar alguem que chegue aos seus pés, acha o seu cabelo imbatível, seu abdõmem de tirar o fôlego..
e o sorriso entao?! Haaa.. quem é Gisele Bündchen...
Acho que é muito difícil nos livrarmos dos nossos esteriótipos idealizados..
Eles são tao fortes que fazem a gente confundir a realidade com a ilusão.
Sei lá porque eu to falando isso, eu só queria ser surfista.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Maresia, Fritura e Sundown.

Aquele cheiro tipico de praia. A mesma sensação da pele grudando. O mesmo calor insuportavel. Os mesmos vendedores escandalosos. Os mesmos gringos vermelhos. Os mesmos hábitos e toda aquela cena que acontece em qualquer cidade praiana.

Mas não é qualquer cidade praiana. Existem coisas que acontecem só ali.

Povo malandro, aquelas pessoas que você acha que moram dentro da televisão, uma calçada que é famosa, favelas que parecem cidades, chiado nas palavras e aquele verde muito verde!

Uma cidade maravilhosa formada pela combinação mais excêntrica do Brasil.

Dizem que São Paulo concentra um pouco de cada cultura do Brasil, mas se você quiser um resumão das pessoas que compõem o país, nada se compara ao Rio de Janeiro.

Pessoas humildes, milionarias, prepotentes, piadistas, oportunistas, bem humoradas, artistas,

todas banhadas em quantidades diferentes pelo tão conhecido jeitinho brasileiro.

O Rio é o lugar mais encantador que eu já fui, leke.